Inverno com verão
Com as grandes mudanças climáticas que estamos vivendo em todo o mundo, fica a cada dia mais difícil “definir” o que é verão, o que é inverno e, claro, o que é uma “meia estação”. De verões violentos com temperaturas diariamente acima dos 40 graus, a invernos rigorosos com temperaturas constantes abaixo de zero e muita neve, tanto no hemisfério sul quanto no norte, as pessoas não conseguem bem definir quando chega a “estação fria” ou a “quente”. E, com tudo isso, aproveitar o ar livre, seja no inverno, seja no verão, pode se tornar complicado…
Por isso, muito do que víamos como “arquitetura de lugar frio” ou de “lugar quente” vem se alterando. Varandas para aproveitar “a fresca” da noite, no verão, acabam por continuarem quentes, mesmo após o pôr do sol. Ao mesmo tempo em que piscinas que eram quase símbolos de verão, acabam por serem utilizadas mesmo no inverno. No hemisfério norte, onde o que era considerado “verão” para nós ainda era bem frio, as piscinas em interiores já eram comuns. Agora, mesmo em nosso hemisfério, elas se tornam desejáveis para que aproveitemos os belos dias de inverno, com sol e pouco frio. Vamos ver uma pequena seleção delas neste post.
Esta simpática piscina é pequena o suficiente para fazer parte de um ambiente da casa e grande o bastante para ser bem aproveitada. Seu design com arco e escada é dos mais elegantes e a composição de azulejos azuis e amarelos nas paredes, complementados por pintura em amarelo, tornam o ambiente caseiro e muito acolhedor.
Muito bem localizada em relação ao sol, a piscina coberta pode ser aproveitada tanto em dias frios quanto no calor, com as portas de correr abertas para o jardim. Piso
em pedra completa bem o espaço.
Valorizada pela natureza ao seu redor, a piscina desta casa também se abre para o exterior através de portas de correr. A combinação do verde da mata com o azul da água é das mais bonitas.
Próxima à área de ‘fitness‘ da casa, que fica nos fundos da casa, junto a um pequeno jardim de cactus, esta piscina tem o tamanho certo para dar conforto a quem nela se banha
e, ao mesmo tempo, não atrapalha fluxos de circulação da residência.
Até mesmo um edifício pode ter uma piscina coberta – basta que, para isso, as lajes sejam preparadas para suportar as cargas calculadas. Este, em meio ao burburinho da parte central da cidade, parece mesmo um refúgio perto do céu.