Tapetes da tendência
Você já viu a quantidade de belos e amplos tapetes estampados têm aparecido por aí, de mostras a revistas de decoração, interiores e arquitetura? Se não percebeu, está na hora de prestar atenção a algumas verdadeiras “obras de arte” sobre as quais você anda caminhando.
Ao compor um ambiente pensar na “base”, isto é, piso mais tapete (ou carpete), é uma das primeiras coisas que os profissionais fazem. Ou melhor: pode até ser que o arquiteto ou decorador já tenha pensado num belo tapete para o espaço, e daí ele só vai “complementar” este lugar com itens que irão ao encontro da estética e do estilo deste item. Mas também pode ser que, uma estampa, uma imagem, um móvel, um pedido do cliente, façam com que ele pense em um “tapete estampado” e aí uma série de fatores e implicações são avaliadas pelo profissional.
Mas o que destacamos aqui, é que esta opção está sendo seguida por vários profissionais neste momento – o que caracteriza uma tendência. Usar um tapete bem estampado é bem comum se pensarmos que os clássicos tapetes orientais são sempre bem desenhados. Mas o que se vê neste momento é o uso em várias oportunidades de tapetes com estampas contemporâneas, ou seja, do gráfico ao figurativo, algo que se pareça com um desenho usado sob a composição de móveis e objetos.
Não é uma opção fácil de fazer, já que as cores e as formas de uma peça assim se destacam já ao entrarmos no ambiente. E, dependendo das formas, cores, acabamentos e revestimentos do mobiliário que fica “por cima”, o aspecto final pode ser um tanto confuso. Mas, tem valido a pena correr o risco. Observando as imagens deste post você verifica que a harmonia foi garantida, mesmo com peças de cores fortes e desenhos marcantes. Há um segredo? Sim, se você pensar que, se a base é bastante “movimentada” é bom que o que venha acima seja mais reto, mais neutro, mais discreto, menos “impactante”. Mas, para quem tem conhecimento, às vezes um objeto que igualmente “grite” por atenção colocado sobre o tapete estampado, também vai muito bem.
Para fazer em casa, é preciso olhar muito, procurar alternativas, tentar entender como foi que a composição ficou bonita. Não é uma escolha muito
comum – e corre-se um risco grande do resultado não agradar – mas é possível sim, entrar nessa moda.