Boho Chic
Cores incomuns, peças artesanais e algumas clássicas: um mix do Boho Chic.
Um estilo que começa na moda e chega à moda casa: quem nunca viu? Esta é a “história” por trás do “Boho Chic” que, segundo consta aos fashionistas, desde 2005 tem transitado mundo afora.
Junção de duas tendências muito interessantes – “Boho” vem de “Bohemian”, de boêmios ou ciganos, e também de hippies e alguns ícones dos anos 70. “Chic” é do francês mesmo – tal estilo encanta as mulheres de um modo geral, as jovens em particular, e as alternativas sempre: é aquele jeito de ir montando a casa com o que se tem, sem se preocupar com “combinações” e que, ao final, fica tudo harmonioso. Mas isso não é fácil. Quem consegue criar o estilo em sua casa, ótimo. Mas há quem goste e precise de ajuda mesmo, pois há toda uma linguagem por trás de cada peça, cor ou forma que possa ser classificado dentro de um determinado estilo.
Antes de mais nada, a descontração: é divertido reaproveitar móveis de outros usos - como um banquinho como mesa de cabeceira, ou um pufe que possa ser utilizado como mesa de centro – sem esquecer que a leveza da composição é essencial. O ideal é que o Boho “aconteça, ou seja: não é preciso comprar nada.
Depois, as cores: um mix leve, bem colorido, estilo hippie, sem esquecer da suavidade. Tons pastéis, que se combinem entre si. Tecidos também leves, alguns genuinamente do estilo hippie, com cores desbotadas ou misturadas. Nada certinho, tudo meio bagunçado mas elegante.
Os acessórios certos são fundamentais: almofadas, cortinas, um objeto aqui e o outro ali que seja único, exclusivo, diferente. O Boho tem influências étnicas e orientais, mesclando estilos exóticos com muitos elementos coloridos e estampados, sem deixar de lado o ar rústico. Um móvel ou peça clássica (um abajour, por exemplo), completam muito bem o espaço.
Cuidado com os exageros: como é muito marcante e muito pessoal, corre-se o risco de sobrecarregar os ambientes, causando desconforto ou um ar de desleixo, contrário à elegância do estilo.